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1.
Rev. bras. estud. popul ; 27(1): 7-20, jan.-jun. 2010. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-566292

ABSTRACT

Death distribution methods proposed for death registration coverage by comparison with census age distributions assume no net migration. This assumption makes it problematic to apply these methods to sub-national and national populations affected by substantial net migration. In this paper, we propose and explore a two-step process in which the Growth Balance Equation is first used to estimate net migration rates, using a model of age-specific migration, and then it is used to compare the observed death rates over successive ages against residual estimates made up by the entry rate plus the net migration rate minus the growth rate. This methodology is predicated on the observation that migration rates have a very different age pattern from death rates; it is only when this condition is true that net migration and deaths can be distinguished. The procedure proposed here works reasonably well in populations that generally have good data and rather high net migration rates. There is no reason to prefer the revised migration model over the original Rogers-Castro formulation.


Os métodos de distribuição de mortalidade propostos para cobertura do registro de óbitos por comparação com distribuições de idades censitárias pressupõem população fechada ou saldo migratório pequeno. Tal pressuposto dificulta a aplicação desses métodos para populações subnacionais e nacionais afetadas por saldos migratórios substanciais. Neste artigo, propomos e exploramos um processo de dois estágios no qual a Equação Geral de Balanceamento é usada, primeiro para calcular as taxas de migração, utilizando um modelo de migração específica por idade, e então utilizado para comparar as taxas de mortalidade observadas para idades sucessivas em contraste com estimativas residuais feitas pela taxa de entrada mais a taxa de saldo migratório menos a taxa de crescimento. Esta metodologia baseia-se na observação de que as taxas de migração possuem um padrão etário muito diferente das taxas de mortalidade; apenas quando esta condição é verdadeira, saldo migratório e mortalidade podem ser diferenciados. O procedimento aqui proposto funciona razoavelmente bem em populações que possuem bons dados e taxas de saldo migratório relativamente altas. Não há motivo para preferir o modelo de migração revisto em detrimento da fórmula original de Rogers-Castro.


Los métodos de distribución de mortalidad, propuestos para la cobertura del registro de óbitos por comparación con distribuciones de edades censitarias, presuponen población cerrada o saldo migratorio pequeño. Tal presupuesto dificulta la aplicación de estos métodos para poblaciones sub-nacionales y nacionales afectadas por saldos migratorios substanciales. En este artículo, proponemos y exploramos un proceso de dos estadios en el que se usa la ecuación general de balance, primero para calcular las tasas de migración, utilizando un modelo de migración específica por edad, y por tanto utilizado para comparar las tasas de mortalidad observadas para edades sucesivas, en contraste con estimativas residuales realizadas por tasa de entrada, más tasa de saldo migratorio, menos tasa de crecimiento. Esta metodología se basa en la observación de que las tasas de migración poseen un patrón de edad muy diferente de las tasas de mortalidad; solamente cuando esta condición es verdadera, saldo migratorio y mortalidad se pueden diferenciar. El procedimiento aquí propuesto funciona razonablemente bien en poblaciones que poseen buenos datos y tasas de saldo migratorio relativamente altas. No existe motivo para preferir el modelo de migración revisado, en detrimento de la fórmula original de Rogers-Castro.


Subject(s)
Humans , Adult , Developing Countries , Mortality , Mortality Registries , Human Migration/statistics & numerical data , Age Distribution , Mexico
2.
J Health Popul Nutr ; 2005 Jun; 23(2): 156-64
Article in English | IMSEAR | ID: sea-860

ABSTRACT

The efficacy of supplementation of vitamin A in child survival has been well-demonstrated. However, the effectiveness of a programme of vitamin A supplementation at the population level has been rarely examined. Understanding how programmes reach disadvantaged children can help improve the design of initiatives of vitamin A supplementation. The differentials in receipt of vitamin A by socioeconomic status were assessed using data from the Philippines. Factors associated with receipt of vitamin A during the last six months were examined using the Philippines Demographic and Health Surveys conducted in 1993 and 1998. In total, 6,970 and 6,118 children aged 12-59 months were included in 1993 and 1998 respectively. Logistic regression was used for identifying associations between the outcome and the household socioeconomic variables. The coverage of national-level vitamin A supplementation increased from 27% in 1993 to 79% in 1998. However, children whose mothers did not complete primary education and children living in poor households were less likely to receive supplementation. This disparity increased between the surveys: the adjusted odds of vitamin A intake by poor households compared to middle-class households declined from 0.73 [95% confidence interval (CI) 0.61-0.87) in 1993 to 0.52 (95% CI 0.42-0.63)] in 1998, resulting in an increased health inequity. The vitamin A programme in the Philippines was not uniformly successful in reaching the most vulnerable children. Approaches targeting vulnerable households or approaches not requiring mothers to travel to distribution centres may be more promising.


Subject(s)
Child, Preschool , Dietary Supplements , Female , Health Surveys , Humans , Infant , Logistic Models , Male , Odds Ratio , Philippines/epidemiology , Population Surveillance , Program Evaluation , Rural Health , Socioeconomic Factors , Treatment Outcome , Vitamin A/administration & dosage , Vitamin A Deficiency/drug therapy
3.
Cad. saúde pública ; 20(4): 915-925, jul.-ago. 2004. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-363210

ABSTRACT

O relacionamento probabilístico permite que fontes de informações do mesmo registro e em bancos de dados distintos sejam unificadas. Apresenta-se um procedimento utilizado quando se espera que um registro de um banco de dados corresponda a apenas um outro num segundo banco. As fontes de dados foram os nascimentos e óbitos infantis da coorte de nascimentos de 1998, na cidade de São Paulo, Brasil. Os dados relacionados com o mais alto escore e relação unívoca foram utilizados como padrão-ouro e concorreram para a decisão sobre pares obtidos sem relação unívoca. Um comportamento esperado dos dados univocamente relacionados em termos da diferença nas datas de registro de óbito e de nascimento, e também dos locais de registro de nascimento e de óbito para óbitos neonatais foi observado e, aplicou-se esta relação aos demais dados. O número de pares com relação unívoca aumentou substancialmente, de 2.249 para 2.827, e diminuiu o número de nascimentos ligados a um óbito. Este procedimento deve ser associado à revisão manual (procedimento padrão na presença de incerteza) a fim de conseguir um pareamento eficiente.


Subject(s)
Cohort Studies , Mortality Registries , Probability
4.
Rev. bras. epidemiol ; 6(4): 345-358, dez. 2003. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-396953

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Nos países em desenvolvimento, nos anos 90, a mortalidade na infância (de menores de cinco anos) apresentou declínio proporcional maior do que o da mortalidade infantil. Para a redução da mortalidade na infância, deve-se entender, logo, os determinantes da mortalidade infantil. MATERIAL E MÉTODOS: Relacionou-se probabilisticamente dados do SIM e do SINASC: 209628 nascidos vivos e 3842 óbitos infantis do Município de São Paulo, coorte de 1998. Utilizou-se regressão logística para analisar fatores de risco da mortalidade neonatal e pós-neonatal: peso ao nascer, idade gestacional, escores Apgar ao primeiro e quinto minuto, tipo de parto, pluralidade, sexo, educação e idade da mãe, número de perdas anteriores, número de consultas pré-natal, raça, parturição e desenvolvimento da comunidade. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Filhos de mães mais velhas apresentaram menor risco de morte neonatal, e, de mães adolescentes, maior risco de morte na infância. Associação significativa foi encontrada entre parturição acima de três e morte pós-neonatal. Não houve associação de parto cesáreo e mortalidade infantil. Houve associação entre morte neonatal e número baixo de visitas pré-natal, baixo peso ao nascer, nascimento de pré-termo e escores Apgar baixos; e entre morte pós-neonatal e número baixo de visitas pré-natal, baixo peso ao nascer, e escores Apgar baixos. A associação de residência da mãe numa comunidade mais desenvolvida e sobrevivência infantil sugere que fatores não controlados estão por trás deste resultado.

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